Análise da soroprevalência do herpesvírus bovino tipo-1 e do cortisol sérico em diferentes situações de manejo no Rio Grande do Sul
Maronna Dias, Marcelo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
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