Seria o ácido rosmarínico subestimado como droga cardiovascular experimental?
Ferreira, Luciana GarrosCelotto, Andrea CarlaCapellini, Verena KiseAlbuquerque, Agnes Afrodite SumarelliNadai, Tales Rubens deCarvalho, Marco Tulio Menezes deEvora, Paulo Roberto Barbosa
OBJETIVO: A justificativa da revisão é analisar a atividade de Rosmarinus officinalis no sistema cardiovascular MÉTODOS: Uma busca de banco de dados MEDLINE (de janeiro de 1970 a dezembro de 2011), utilizando apenas o ácido rosmarínico como termo pesquisado. RESULTADOS: A busca referências revelou 509 referências sobre o ácido rosmarínico em 40 anos (a primeira referência é de 1970). Há uma prevalência poderoso antioxidante e estudos do câncer. Outras doenças são citados alguns, como o cérebro, inflamação (de Alzheimer e doença de Parkinson) e, a memória, hipertensão, alergia, diabetes, aterosclerose, e. É necessário ter em conta a ausência completa de estudos sobre a doença de artéria coronária, isquemia do miocárdio, insuficiência cardíaca ou isquemia / lesão de reperfusão. CONCLUSÃO: O ácido rosmarínico é subestimado como uma droga experimental cardiovascular e merece mais atenção.(AU)
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