Um defeito de 5 mm em calota craniana de rato é realmente critico?
Porto, Gabriela GranjaVasconcelos, Belmiro Cavalcanti do EgitoAndrade, Emanuel Sávio de SouzaCarneiro, Suzana Célia de Aguiar SoaresFrota, Murillo Santana Matias
OBJETIVO: Avaliar a regeneração óssea de defeitos críticos em calota craniana de ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 18 ratos Wistar que foram distribuídos em três grupos de acordo com o tempo de avaliação (15, 30 e 60 dias). Na calota craniana desses animais foi realizado defeito de 5mm, após anestesia geral prévia. Após o tempo de avaliação, os animais foram submetidos à eutanásia e a calota foi enviada para estudo histológico, quando foi classificada de acordo o tecido encontrado: fibroso ou ósseo. RESULTADOS: Diante dos achados deste estudo, pode-se observar que para o grupo de 15 dias na maioria dos animais, n=5, foi encontrado apenas fibrose. Com o passar do tempo de avaliação, no grupo de 30 dias, o processo de reparo foi evoluindo e em quatro animais já foi encontrado osso, sendo em três com preenchimento parcial e em um completo. No grupo de 60 dias, o processo praticamente permaneceu o mesmo, onde em três animais foi encontrado osso, e, desses, em dois o preenchimento foi completo. CONCLUSÕES: Não houve regeneração óssea do defeito crítico para o período de avaliação de 15 dias. Houve regeneração óssea em grande parte dos animais para o período de avaliação de 30 e 60 dias.(AU)
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