Hepatite C: um desafio aos hepatologistas e à equipe de transplante de fígado
Martinelli, Ana de Lourdes CandoloTeixeira, Andreza CorreaSouza, Fernanda FernandesSankarankutty, Ajith KumarCastro e Silva, Orlando de
O objetivo deste artigo foi revisar aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos da hepatite C e suas implicações para a equipe de transplante de fígado. Esses aspectos específicos foram revisados na literatura usando principalmente o Medline.Dados relativos a aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos da hepatite C foram discutidos com ênfase nas suas conseqüências para a equipe de transplante de fígado. A hepatite C é um desafio para hepatologistas e para a equipe de transplante de fígado. A epidemia que observamos atualmente é a conseqüência tardia da infecção que ocorreu no passado. São recomendadas medidas para o reconhecimento precoce das complicações da infecção. Recomenda-se que o tratamento da hepatite C deve ser feito sempre que possível e de preferência, antes do transplante, mas se isso não for possível, esforços devem ser feitos para o reconhecimento precoce da reinfecção e instituição do tratamento.(AU)
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