AVALIAÇÃO URODINÂMICA DE PACIENTES CHAGÁSICOS
N. Rocha, J.J. Suaid, H.C. P. Martins, A.J. Cologna, A.Tucci Jr., S.A. Gonçalves, M.
No presente trabalho estudou-se a fisiologia urinária de pacientes com Doença de Chagas nas suas diversas formas. Grupo A (controle) com 21 indivíduos normais; Gupo B: 16 pacientes com sorologia positiva; Grupo C: com 16 pacientes com cardiopatia chagásica e Grupo D: 21 pacientes com esofagopatia e/ou megacolon chagásicos. Os resultados mostraram que não houve diferenças significantes (p > 0,05) entre os 4 grupos estudados para os parâmetros: capacidade cistométrica, pressão de micção e fluxo urinário. Entretanto, houve diferenças significantes (p 0,05) para os parâmetros: pressão abdominal, pressão do detrusor, pressão uretral e tempo de micção na análise comparativa entre o grupo D e o controle A. Esses achados sugerem que a Doença de Chagas, em sua forma digestiva, também pode comprometer o trato urinário baixo, alterando sua fisiologia.
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